Seguidores

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

ENCERRANDO OS TRABALHOS...

TURMA BOA, APRESENTAÇÃO DOS TCCS DIAS 13 E 14 DE NOVEMBRO

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

TCC

Entrega final do trabalho por e-mail, dia 29/09!

quarta-feira, 17 de maio de 2017

MONOGRAFIA 2ºBIMESTRE

PESSOAL, AGORA NO SEGUNDO BIMESTRE É PRECISO QUE SE FAÇA A TEORIZAÇÃO DO TCC.
TODAS AS REFERÊNCIAS DEVEM SER USADAS E O TEXTO DEVE SER ESCRITO POR VOCÊS.
ABAIXO , COLOCAREI UM  MODELO.
TAMBÉM DEVERÃO SER ENTREGUES O PILOTO DAS ENTREVISTAS OU QUESTIONÁRIOS QUE FOREM SER FEITOS, OK?


Como fazer a fundamentação teórica Monografia
 É facultativo usar um texto de abertura, com um ou dois parágrafos, para expor como a fundamentação teórica está estruturada, ou seja, quais são suas partes principais. Também é possível colocar um contexto amplo do tema, fundamentado em autores, porém sem alongar o texto.
Nos tópicos seguintes, são apresentados alguns conceitos básicos sobre o assunto e utilizados vários recursos diferentes de citação, a título de exemplificação.
Conceitos Básicos
A fundamentação teórica é uma base extremamente importante para qualquer estudo científico. Bem (apud BEUREN, 2003, p. 69) afirma que o pesquisador “deveria familiarizar-se com o trabalho anterior da área antes de delinear seu próprio estudo”.

Como fazer a fundamentação teórica Monografia
Esta parte de um texto científico também é costumeiramente identificada como revisão de literatura, revisão bibliográfica, embasamento teórico e termos similares. Independentemente da denominação, não se foge ao conceito proposto por Büllau: “é um texto estruturado e elaborado pelo pesquisador para apresentar as idéias e conceitos já existentes sobre o assunto da pesquisa. É uma síntese dos melhores conceitos já publicados sobre o tema da pesquisa” (2006, p. 19).
Dentro desta concepção de idéias e conceitos já existentes, o trabalho de redação naturalmente começa por um levantamento bibliográfico que abrange “todas as obras escritas, como a matéria constituída por dados primários ou secundários que possam ser utilizados pelo pesquisador ou simplesmente pelo leitor” (FACHIN, 2006, p. 122). Porém, Beuren adverte que, dependendo do assunto, um ou poucos autores são suficientes para darem o suporte necessário a determinado assunto, enquanto outros assuntos podem requerer uma revisão bibliográfica mais extensa, especialmente quando há contradições e polêmicas entre os autores (2003, p. 69-70).

Organização e amplitude do texto
Quanto à organização e amplitude do texto, a orientação de Beuren é bastante clara:
A organização do capítulo deve-se dar por seções e subseções, buscando um arranjo encadeado dos raciocínios utilizados para dar sustentação teórica ao estudo. Novamente, o problema formulado é o indicador do delineamento da estrutura deste capítulo, pois os elementos que o compõem precisam encontrar fundamentação teórica neste capítulo. Sob pena de, quando da interpretação dos dados coletados, não ser viável o relacionamento dos dados empíricos com os fundamentos teóricos apresentados (2003, p. 69).
A redação do texto da fundamentação teórica é quase que exclusivamente baseada em citações das fontes. O autor (pesquisador) apenas faz as apresentações e encaminhamentos do texto, através de pequenas frases e expressões de ligação. De forma bem objetiva, a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) conceitua citação como “menção de uma informação extraída de outra fonte” (NBR 10520, 2002, p. 2). Também pode ser conceituada como a “transcrição de informações (dados, conceitos etc.) de uma determinada fonte com o fim de subsidiar e fundamentar o desenvolvimento da monografia” (ORIENTAÇÕES…, 2006, p. 24). Para Diehl e Tatim, tanto as informações escritas quanto as orais podem ser objeto de citações (2004, p. 132).
As citações podem ser apresentadas de duas formas: mediante transcrição literal, que são cópias fiéis, ou por paráfrases, que consistem na apresentação das idéias do autor pesquisado com as palavras e estilo de redação do redator ou pesquisador (BEUREN, 2003, p. 70; BÜLLAU, 2006, p. 20). Já a efetiva autoria pode ser do próprio autor pesquisado ou, então, de autor citado pelo autor. No primeiro caso, se tem uma citação propriamente dita; no segundo, uma citação de citação (ORIENTAÇÕES…, 2006, p. 24).
Erros típicos na fundamentação teórica
– indicação do nome completo do autor (informa-se somente sobrenome);
– indicação de sobrenomes compostos de forma simples, especialmente nos casos de sobrenomes de família (Filho, Neto, etc.);
– inversão da ordem autor, ano e página;
– indicação do site consultado no corpo do texto (no texto, identifica-se autor ou primeira palavra do título; o site só é informado no final, na lista de referências, como se fosse a editora do texto);
– inversão dos “apud”;
– uso equivocado de letras maiúsculas ou minúsculas no sobrenome do autor (usam-se maiúsculas quando for colocado como complemento, entre parênteses; minúsculas, quando faz parte da frase);
– uso de aspas em citações longas (reentrância);
– uso de expressões de ligação e apresentação (Souza afirma que) no corpo da reentrância (faz-se reentrância somente da parte copiada fielmente; a expressão de ligação e apresentação é colocada em parágrafo normal);
– não identificação de número de página em citações indiretas (paráfrase) – embora facultativa, recomenda-se sempre identificar a página para evitar problemas posteriores;
– uso de um único autor em determinado item e, pior ainda, durante várias páginas consecutivas.
EXEMPLO:

Important considerations when studying the impact of physical education on health in youth

  • Laura Cañadas,
  • Oscar L Veiga and
  • David Martinez-GomezEmail author
BMC Pediatrics201414:75
DOI: 10.1186/1471-2431-14-75
Received: 10 October 2013
Accepted: 10 March 2014
Published: 15 April 2014

Abstract

Klakk et al. conducted an intervention study by increasing the frequency of physical education lessons in children aged 8 to 13 years, and they examined its effect on body fat during two school years. Physical education has potential to provide health in childhood and adolescence. For achieving these benefits, one of the most relevant aspects that need to be addressed during physical education classes is to provide students with high levels of physical activity. A well-recognized recommendation suggests that students should engage in moderate to vigorous physical activity for at least 50% of the time they spend in physical education classes. Therefore, it would be crucial to know what is happening during physical education classes before increasing their frequency. On the other hand, it seems that the main concern of health-related researchers is provide evidence on the impact of physical education on physical health outcomes (e.g. obesity), whereas other dimensions of health such as social, emotional, intellectual, and spiritual health are understudied. New evidence on the role of physical education on other health outcomes beyond physical health would also be important for the recognition of this curricular subject.

Keywords

Physical education Health Physical activity Youth

Commentary

We have read with interest the recent study by Klakk and colleagues entitled “Effect of four additional physical education lessons on body composition in children aged 8–13 years – a prospective school study during two school years” [1]. Their main findings indicate that four additional lessons of physical education slightly decreased the prevalence of overweight and obesity in youth. Also, they found that the intervention had a greater effect in decreasing body fat among overweight and obese children at baseline. The study by Klakk et al. has important strengths (e.g. sample size, long-term intervention, imaging technics for measuring body fat), but some issues must be taken into consideration when interpreting its results as well as for designing future studies aimed to examine the impact of physical education on health.
As described by the authors, the single intervention was to increase the number of physical education lessons. In this study, the authors are based on the premise that a substantial increase in the frequency of physical education classes is a good opportunity to accumulate more physical activity at recommend levels (i.e. 60 minutes per day at moderate to vigorous intensity) and in turn, it will have benefits on health. However, we cannot assume that all physical educators have similar qualifications and skills to provide students with high levels of physical activity during their lessons. The main indicator of physical education quality in health-related physical education is guaranteeing that students are physically active in terms of duration and intensity in each lesson. The operational goal for this rationale would be to ensure at least 50% of physical education class time is spent in moderate-to-vigorous [23]. Importantly, the ability of physical educators of increasing physical activity at vigorous intensity would be essential for preventive purposes not only for obesity prevention but also for other chronic diseases [4]. Consequently, information on these characteristics of physical education in both control and intervention schools at baseline and during the follow-up would have been crucial.
On the other hand, physical education has potential to provide health in young people thorough (i) preparing students physical activity with the appropriate knowledge, skills, behaviors, and confidence to be physically active for life, and (ii) providing students with physical activity during physical education lessons, as commented above. However, being in good health is more than good physical health. The dimensions of health include not only physical health but also social, emotional, intellectual, and spiritual health [5]. For example, a systematic review by the Centers of Disease Control and Prevention [6] and recent studies indicate that physical education is associated with academic benefits such as improved memory, concentration, cognitive skills and school attitudes [78]. Klakk et al. examined the impact of a substantial change in physical education frequency on obesity. Though the results were weak but significant in decreasing the prevalence of overweight/obesity, it would have been important to know the impact of this intervention in physical education on other dimensions of health, beyond physical health.

quinta-feira, 30 de março de 2017

LINKS PARA PESQUISA INFINITA :)

QUESTIA

PMC

BIOMED CENTRAL

OPEN THESIS

PDQT OPEN



DIVIRTAM-SE!!!

SUGESTÕES PARA PESQUISA

SUGESTÕES DE PESQUISA
PARA VER A PESQUISA INTEIRA COPIE E COLE NO GOOGLE

Global Matrix 2.0: Report Card Grades on the Physical Activity of Children and Youth Comparing 38 Countries
Tremblay MS, Barnes JD, González SA, Katzmarzyk PT, * Onywera VO, Reilly JJ et al. 2016
The Active Healthy Kids Global Alliance organized the concurrent preparation of Report Cards on the physical activity of children and youth in 38 countries from 6 continents (representing 60% of the world’s population). Nine common indicators were used (Overall Physical Activity, Organized Sport Participation, Active Play, Active Transportation, Sedentary Behavior, Family and Peers, School, Community and the Built Environment, and Government Strategies and Investments), and all Report Cards were generated through a harmonized development process and a standardized grading framework (from A = excellent, to F = failing). The 38 Report Cards were presented at the International Congress on Physical Activity and Public Health in Bangkok, Thailand on November 16, 2016. The consolidated findings are summarized in the form of a Global Matrix demonstrating substantial variation in grades both within and across countries. Countries that lead in certain indicators often lag in others. Average grades for both Overall Physical Activity and Sedentary Behavior around the world are D (low/poor). In contrast, the average grade for indicators related to supports for physical activity was C. Lower-income countries generally had better grades on Overall Physical Activity, Active Transportation, and Sedentary Behaviors compared with higher-income countries, yet worse grades for supports from Family and Peers, Community and the Built Environment, and Government Strategies and Investments. Average grades for all indicators combined were highest (best) in Denmark, Slovenia, and the Netherlands. Many surveillance and research gaps were apparent, especially for the Active Play and Family and Peers indicators. International cooperation and cross-fertilization is encouraged to address existing challenges, understand underlying determinants, conceive innovative solutions, and mitigate the global childhood inactivity crisis. The paradox of higher physical activity and lower sedentary behavior in countries reporting poorer infrastructure, and lower physical activity and higher sedentary behavior in countries reporting better infrastructure, suggests that autonomy to play, travel, or chore requirements and/or fewer attractive sedentary pursuits, rather than infrastructure and structured activities, may facilitate higher levels of physical activity.
Policies for promotion of physical activity and prevention of obesity in adolescence
Pate, R., Flynn, J., Dowda M. 2016
Obesity rates among children and adolescents in developed countries have increased dramatically since the 1970s. During that same period, numerous secular changes have combined to reduce the demand for physical activity in day-to-day life, and many barriers to physical activity are now evident. As a consequence, most children and adolescents do not meet the accepted public health guidelines for physical activity. Accordingly, public health interventions are needed to increase physical activity in adolescence. Such interventions, if successfully implemented, can be expected to improve fitness and health as well as reduce the prevalence of overweight and obesity in young people. Promotion of physical activity in populations of children and adolescents will require comprehensive strategic planning and adoption of new policies in multiple societal sectors. This paper highlights nine initiatives that can address the problem of physical activity in children. The initiatives are to: establish comprehensive school physical activity programming; demand high quality physical education; require physical activity in early child care and education; require physical activity in afterschool programs; create equity in community resources; activate youth sports programs; re-normalize active transport to school; institutionalize clinic-based physical activity assessment and counseling; and build activity-friendly homes. A case will be made for comprehensive national and international strategic planning aimed at effective and large-scale implementation of these initiatives and tactics
Análise do estresse psíquico em atletas de futebol sub-17 no período pré-competitivo
Souza, W. S., & Costa, P. G. 2016
Objetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar quais situações podem provocar o estresse no período competitivo em jovens atletas praticantes do futebol. Amostra: Quarenta atletas da categoria juvenil que disputaram a seletiva do Campeonato Mineiro de Futebol no ano de 2012 participaram desta pesquisa. Métodos: Foi aplicado no período pré-competitivo um questionário para avaliar o nível de estresse destes jogadores. Como critério todos deveriam estar inscritos na competição e frequentar assiduamente os treinos da modalidade em questão. Foi utilizado o questionário LSSPCI (Lista de Sintomas de “Stress” Pré-competitivo Infanto-juvenil) contendo 31 questões relacionadas aos sintomas ocorridos nos atletas no período de 24 horas antes da competição. Neste estudo as 31 questões da LSSPCI foram classificadas em “SF – Stress Físico SP – Stress Psicológico”. Resultados: A analise de estresse psicológico nos sete jogos da competição, mostra que de todas as situações apontadas observa-se que o “medo de competir mal” foi à situação que apresentou os maiores índices de indicação do stress pelos atletas. Na analise de estresse físico durante os sete jogos da competição, “suo bastante” e “minha boca fica seca” antes dos jogos foram sintomas físicos que ficaram em maior evidencia durante o campeonato. Conclusão: Para disputar uma competição a equipe deve controlar os fatores internos e externos inerentes ao estresse, necessitando fazer um planejamento prévio dando condições físicas, técnicas, táticas, psicológicas e sociais, envolvendo todas as pessoas que estão envolvidas no campeonato, principalmente para os atletas jovens, já que estão em pleno desenvolvimento.
Estresse em atletas adolescentes: uma revisão sistemática
da Silva, A. M. B., Enumo, S. R. F., & de Morais Afonso, R. 2016
Avaliar o estresse no contexto esportivo contribui para melhorar o rendimento do atleta e sua qualidade de vida, especialmente na adolescência. Esta revisão sistemática analisou artigos empíricos nacionais e internacionais, e teses e dissertações brasileiras, no período de 2000-2015, sobre estresse em atletas adolescentes, enfocando a população, o delineamento e instrumentos utilizados. Utilizaram-se os descritores estresse ou stress (físico, psicológico, psicofisiológico), associados com atletas, em português, inglês e espanhol, aplicados em 16 bases de dados eletrônicas do portal da CAPES. Aplicados os critérios de inclusão e exclusão, foram lidos na íntegra e analisados 30 estudos (14 artigos, 13 dissertações e 3 teses). Cinco artigos são brasileiros, entre sete países que publicaram sobre o tema. A maioria dos estudos foi realizada em instituições públicas, com adolescentes do sexo masculino, em modalidades esportivas coletivas, como o futebol. Usaram delineamento quantitativo, avaliando variáveis como estresse-recuperação, ansiedade, coping e qualidade de vida, identificando-se 30 instrumentos. Características do treinamento esportivo associadas aos estressores da adolescência podem se constituir riscos ao desenvolvimento do atleta nesta etapa de vida. Considerando o período analisado e sua abrangência, evidencia-se uma lacuna nas pesquisas sobre estresse e seus impactos na saúde física e psicológica de atletas adolescentes.
Sintomas de estresse pré-competitivo em atletas adolescentes de handebol
Caputo, E. L., Rombaldi, A. J., & da Silva, M. C. 2016
O objetivo do estudo foi determinar os sintomas de estresse pré-competitivo em atletas adolescentes de handebol. O instrumento, Lista de Sintomas de Estresse Pré-competitivo Infanto-juvenil, foi aplicado em 97 adolescentes, de ambos os sexos, 30 minutos antes do primeiro jogo de uma competição estadual. Meninos e meninas apresentaram valores médios de estresse moderado (2,6 ± 0,6 pontos e 2,7 ± 0,6 pontos, respectivamente). Foi possível concluir que a competição na fase inicial da adolescência é geradora de estresse, tanto em meninos quanto em meninas.
Potência aeróbia em diferentes estágios de maturação de jovens jogadores de futebol das categorias infantil e juvenil
Raider, L. Alves, C. V. N., Pantaleão, D., Damasceno, V. O., Ferreira Júnior, D. A. & Vianna, J. M. 2014
A busca pelo melhor resultado nas partidas de futebol passou a ser um ato devidamente estudado e pesquisado, porém há uma carência de pesquisa a respeito da potência aeróbia e os estágios de maturação dos jovens atletas, representando uma grande perda de informações para os profissionais atuantes na área. O presente estudo tem como objetivo identificar os estágios de maturação e sua influência nos valores de potência aeróbia nas categorias infantil e juvenil. A amostra foi composta por cento e cinquenta (N = 150) jogadores de futebol do sexo masculino, com idades compreendidas entre 14 e 17 anos. Para a avaliação da potência aeróbia, foi utilizado o teste de Yo-Yo Recovery Intermitente nível I. As avaliações maturacionais foram feitas através do protocolo de Anner (1962) que divide em 5 os estágios de maturação pubiana. Foram realizadas as estatísticas descritivas (média, desvio padrão e coeficiente de variação) e, para verificar as diferenças das variáveis dependentes entre os estágios maturacionais, foram realizados os testes não paramétricos Mann Whitney U e Kruskall Wallis. Na categoria Infantil encontramos atletas nos estágios de maturação 3 (VO2 46,39 ml/kg-1. min-1), estágio 4 (VO2 45,40 ml/kg-1. min-1) e estágio 5 (VO2 46,20 ml/kg-1. min-1). Já na categoria juvenil encontramos atletas apenas nos estágios 4 (VO2 47,3 ± 1,8 ml/kg-1. min-1) e estágio 5 (VO2 48,1 ± 1,6 ml/kg-1. min-1).(p = 0,03). O presente estudo concluiu que na categoria infantil não houve diferenças significativas entre os estágios de maturação 3, 4 e 5 e os valores de potência aeróbia. Entretanto, na categoria juvenil ocorreu diferenças significativa entre os valores de potência aeróbia e os estágios 4 e 5.
Childhood Muscular Fitness Phenotypes and Adult Metabolic Syndrome
Fraser, Brooklyn J.; Huynh, Quan I.; Schmidt, Michael D.; Dwyer, Terence; Venn, Alison J.; Magnussen, Costan G. 2016
Purpose: The objective of this study is to determine whether childhood muscular fitness phenotypes (strength, endurance, and power) are independently associated with adult metabolic syndrome (MetS). Methods: We conducted a longitudinal study including 737 participants who had muscular fitness measures in 1985 when age 9, 12, or 15 yr and attended follow-up in young adulthood 20 yr later when measures of MetS were collected. Childhood measures of muscular fitness included strength (right and left grip, leg, and shoulder extension and flexion), endurance (number of push-ups in 30 s), and power (distance of a standing long jump). A muscular fitness score was created using all individual muscular fitness phenotypes. In adulthood, waist circumference, blood pressure, HDL cholesterol, triglycerides, and glucose were measured. Adult outcomes were MetS defined using the harmonized definition and a continuous MetS risk score. Results: Participants with childhood muscular strength, muscular power, and combined muscular fitness score in the highest third had significantly lower relative risk (RR) for MetS and a lower continuous MetS score in adulthood independent of cardiorespiratory fitness than those in the lowest third (strength: RR = 0.21 (0.09, 0.49) β = −0.46 (−0.59, −0.34) power: RR = 0.26 (0.12, 0.60), β = −0.36 (−0.49, −0.23) fitness score: RR = 0.20 (0.09, 0.47), β = −0.45 (−0.58, −0.33)). However, adjustment for childhood waist circumference reduced the effect sizes for both adult outcomes by 17%–60%. Conclusion: Phenotypes of childhood muscular fitness can be used to predict adult MetS independent of cardiorespiratory fitness. Although a large proportion of the effect of childhood muscular fitness on adult MetS is potentially being mediated by child waist circumference, these data suggest that promotion of muscular fitness among children might provide additional protection against developing adult MetS.
The Copenhagen consensus conference 2016: Children, youth and phyisical activity in schools and during leisure time
Bangsbo, J.; Krustup, P. 2016
A desire to improve children’s and youth’s health, well-being and social inclusion motivated Department of Nutrition, Exercise and Sports at the University of Copenhagen to gather 24 international researchers from a variety of academic disciplines at a consensus conference in Denmark on 4-7 April 2016. A limited number of listeners from Danish sport organisations and the Ministry for Children, Education and Gender Equality also participated. A documented link between physical activity and learning regardless of age was established in 2011 at the consensus conference ”Physical Activity and Learning” which was arranged by the Ministry of Culture and the Ministry of Education in Denmark. The recommendations were utilised by politicians in Denmark to create a reform stating that every child in the Danish public school should have a minimum of 45 minutes of compulsory physical activity during each school day.
When does it all go wrong? Longitudinal studies of changes in moderate-to-vigorous-intensity phyisical activity across childhood and adolescence
Reilly, J. 2016
Objective/Background: There is a widespread belief that moderate-to-vigorous-intensity physical activity (MVPA) declines markedly in adolescence, particularly in girls. This belief has led to substantial research and policy effort aimed at reducing the perceived decline in MVPA during adolescence. The main aim of this review is to critically examine the belief that MVPA declines during adolescence. Methods: Review of evidence from studies with objective measures of physical activity, systematic reviews of longitudinal studies, insights from recent longitudinal studies, and evidence from the International Children's Accelerometry Database (ICAD). Results: Existing systematic review evidence, four recent longitudinal studies from England, and ICAD data all failed to support the hypothesis that MVPA declines particularly markedly during adolescence, or that an MVPA decline begins at adolescence, or that declines in MVPA during adolescence are greater in girls than in boys. Systematic reviews, longitudinal studies, and ICAD data in fact suggest that MVPA begins to decline, and sedentary behavior begins to increase, from around the age of school entry. Recent longitudinal studies also suggest that increasing sedentary behavior during adolescence displaces light-intensity physical activity. An emerging body of evidence from longitudinal studies that use trajectory analysis is providing important new insights into marked between-individual differences in the trajectories of MVPA across childhood and adolescence. Conclusion: Although gaps in the evidence remain, particularly from low- to middle-income countries, and additional longitudinal studies are required, this review suggests that efforts to promote and/or maintain MVPA should begin well before adolescence.
Mediating role of television time, diet patterns, physical activity and sleep duration in the association between television in the bedroom and adiposity in 10 year-old children
Borghese MM,Tremblay MS,Katzmarzyk PT,Tudor-Locke C,Schuna Jr J,Leduc G, Boyer C, LeBlanc AG, Chaput J-P 2015
Background: Having a TV in the bedroom is associated with adiposity in children. It is not known how lifestyle behaviours (television viewing time, diet patterns, physical activity, and sleep duration) mediate this association. The objective of this study was to examine the mediating role of these lifestyle behaviours in the association between TV in the bedroom and percent body fat (% BF). Methods: Cross-sectional data from 1 201 children (57.3 % female; mean age = 9.8 years) from Ottawa, Canada and Baton Rouge, USA were examined. % BF was directly measured. Accelerometers were used to determine physical activity and sleep duration (24-h, 7-day protocol). Questionnaires were used to assess TV viewing time and healthy/unhealthy diet patterns (derived using factor analysis from food frequency questionnaire data). Results: Canadian boys and girls with a TV in their bedroom had a higher % BF, watched more TV and had unhealthier diets. American boys and girls with a TV in their bedroom watched more TV, while boys had a higher % BF and a more unhealthy diet, and girls had less MVPA. In Canadian girls, TV viewing time mediated the association between having a TV in the bedroom and adiposity, independent of diet patterns, MVPA, and sleep duration. Other lifestyle mediators were not significant in Canadian boys or in US children. Conclusion: TV viewing is a mediating lifestyle behaviour in the association between TV in the bedroom and adiposity in Canadian girls. Future research is needed to identify lifestyle behaviours as intermediate mediators.
The PitSTOP study: a feasibility cluster randomized trial of delirium prevention in care homes for older people
Siddiqi, N. y cols 2013
Background and objectives: delirium is a distressing but potentially preventable condition common in older people in longterm care. It is associated with increased morbidity, mortality, functional decline, hospitalization and significant healthcare costs. Multicomponent interventions, addressing delirium risk factors, have been shown to reduce delirium by one-third in hospitals. It is not known whether this approach is also effective in long-term care. In previous work, we designed a bespoke delirium prevention intervention, called ‘Stop Delirium!’ In preparation for a definitive trial of Stop Delirium, we sought to address key aspects of trial design for the particular circumstances of care homes. Design: a cluster randomized feasibility study with an embedded process evaluation. Setting and participants: residents of 14 care homes for older people in one metropolitan district in the UK. Intervention: Stop Delirium!: a 16-month-enhanced educational package to support care home staff to address key delirium risk factors. Control homes received usual care. Measurements: we collected data to determine the following: recruitment and attrition; delirium rates and variability between homes; feasibility of measuring delirium, resource use, quality of life, hospital admissions and falls; and intervention implementation and adherence. Results: two-thirds (215) of eligible care home residents were recruited. One-month delirium prevalence was 4.0% in intervention and 7.1% in control homes. Proposed outcome measurements were feasible, although our approach appeared to underestimate delirium. Health economic evaluation was feasible using routinely collected data. Conclusion: a definitive trial of delirium prevention in long-term care is needed but will require some further design modifications and pilot work.
Fundación de Educación para la Salud
La Fundación de Educación para la Salud (FUNDADEPS) es una organización no lucrativa nacida en el año 2003 en el seno del Hospital Clínico San Carlos de Madrid. FUNDADEPS es la continuadora de la Asociación de Educación para la Salud (ADEPS), una organización surgida en el Servicio de Medicina Preventiva de ese mismo hospital en el año 1985 que fue pionera en el desarrollo de la Educación para la Salud en España. FUNDADEPS tiene como finalidad fomentar la salud a través de la promoción de la salud, la educación para la salud y la investigación científica y técnica, aumentando la calidad de vida de la ciudadanía por medio de la Cultura de la Salud.
A Comparison between BMI, Waist Circumference, and Waist-To-Height Ratio for Identifying Cardio-Metabolic Risk in Children and Adolescents
Luís B. Sardinha, Diana A. Santos, Analiza M. Silva, Anders Grøntved, Lars B. Andersen, Ulf Ekelund 2016
Background There is controversial evidence on the associations between anthropometric measures with clustering of cardiovascular disease risk factors in pediatric ages. We aimed to examine the associations between body mass index (BMI), waist circumference (WC), and waist-toheight ratio (WHtR) with clustered cardiometabolic risk factors and to determine whether these anthropometric variables can be used to discriminate individuals with increased cardiometabolic risk (increased clustered triglycerides, HDL-cholesterol, systolic and diastolic blood pressure, and HOMA-IR). Methods The study sample of 4255 (2191 girls and 2064 boys) participants (8–17 years) was derived from pooled cross-sectional data comprising five studies. Outcomes included a continuous cardiometabolic risk factor z-score [corresponding to the sum of z-scores for triglycerides, HDL-cholesterol, systolic and diastolic blood pressure (mean arterial pressure), and HOMA-IR] and children with 1.0 SD in this score were defined as being at risk for clustering cardiometabolic risk factors.. Exposure variables were BMI, WC, WHtR. Statistics included mixed-effect regression and ROC analysis. Results All anthropometric variables were associated with clustered risk and the magnitudes of associations were similar for BMI, WC, and WHtR. Models including anthropometric variables were similar in discriminating children and adolescents at increased risk with areas under the ROC curve between 0.70 and 0.74. The sensitivity (boys: 80.5–86.4%; girls: 76.6–82.3%) was markedly higher than specificity (boys: 51.85–59.4%; girls: 60.8%). Conclusions The magnitude of associations for BMI, WC, and WHtR are similar in relation to clustered cardiometabolic risk factors, and perform better at higher levels of BMI. However, the precision of these anthropometric variables to classify increased risk is low.
Guía De Alimentación Del Niño/a Menor De 2 Años (Chile)
Aida Maggi, Ana María Carrazana, Anna Christina Pinheiro, Barbara Leyton, Carlos Becerra, Carlos Castillo, Carolina del Valle, Carmen Gloria Gonzalez, Catalina Leroy, Claudia Carvajal, Christian Peña, Christian Cofré, Elinor Zumetzu, Felipe Leccalenier, Gerardo Weisstaub, Heather Strain, Jessica Osorio, Lorena Rodríguez, Morcia Telteboin, Natalia Valenzuela, Patricia Mena, Ruben Munizaga, Veronica Martín, Xenia Benavides, Ximena Vásquez 2015
Actualmente en Chile, la desnutrición ya no es un problema, siendo su prevalencia de 0,3% en el menor de 6 años y la de talla baja 1,8%. Sin embargo, la obesidad se presenta desde muy precozmente en la vida; un 10,3% de los niños y niñas menores de 6 años son obesos y un 24% tienen sobrepeso, es decir, uno de cada tres niños menores de seis años tiene malnutrición por exceso. Por otra parte, la prevalencia de lactancia materna exclusiva al 6to mes alcanza un 51%, lo que probablemente revela la necesidad de fortalecer las acciones que se realizan en este ámbito en todos los niveles de atención. Identificar precozmente aquellas díadas en riesgo de lactancia materna no exitosa, al alta de la unidad de recién nacidos podría contribuir a mejorar las cifras de los primeros 6 meses de vida Documento desarrollado por el Departamento de Nutrición y Alimentos, División de Políticas Públicas Saludables y Promoción y por la Subsecretaría de Salud Pública del Ministerio de Salud de Chile.
Iniciación al entrenamiento de fuerza en edades tempranas: revisión
Peña G, Heredia JR, Lloret C, Martín M, Da Silva-Grigoletto ME 2015
El entrenamiento de fuerza en edades prepúberes y púberes está ampliamente recomendado por las organizaciones científicas encargadas de velar por el entrenamiento saludable de estas poblaciones. En este contexto, el presente artículo tiene por objetivo elaborar una revisión sobre el entrenamiento de la fuerza en edades tempranas. Para ello se revisaron trabajos publicados en inglés desde 1995 hasta 2014 en revistas indexadas, considerando aquellos cronológicamente más recientes en primer lugar. Dentro de las principales evidencias se puede destacar que los beneficios derivados superan considerablemente los riesgos que pudiera conllevar este tipo de entrenamiento, siempre y cuando esté cuidadosamente supervisado por técnicos cualificados y el diseño del conjunto del programa adaptado a las características, necesidades y objetivos individuales. Asimismo, el programa de entrenamiento deberá contemplar la dosis adecuada de ejercicio neuromuscular de cada uno de sus componentes y la forma de progresar sensiblemente con los mismos a lo largo del tiempo.
Como distinguir jovens atletas que tencionam continuar a praticar desporto dos que não tencionam continuar a fazê-lo?
Dias, C., Corte-Real, N., Barreiros, A., Brustad, R., & Fonseca, A. M. 2015
O objectivo do presente estudo consistiu em verificar se seria possível distinguir jovens atletas que tencionavam continuar a praticar desporto dos que equacionavam não continuar a fazê-lo, com base nos seus objetivos de realização, crenças sobre a competência desportiva, competência percebida, motivação intrínseca e autonomia na prática. A amostra foi constituída por 3330 atletas de ambos os sexos, com idades entre os 10 e os 18 anos. Os sujeitos preencheram as versões portuguesas do Questionnaire de Conceptions Relatives à la Nature de l´Habilité Sportive, do Task and Ego Orientation in Sport Questionnaire, do Intrinsic Motivation Inventory, do Relative Autonomy Index, do Physical Self-Perception Profile, e, ainda, o Questionário sobre a Intenção de Praticar Desporto. Os resultados mostraram que, com base no conhecimento do modo como os jovens se percebiam (em relação à sua competência e autonomia) e posicionavam (que objectivos procuravam alcançar e que motivação intrínseca apresentavam) relativamente à sua prática desportiva, foi possível distinguir entre aqueles que tencionavam continuar envolvidos na prática desportiva e os que não o tencionavam fazer. À intenção de continuar associaram-se a motivação intrínseca, a autodeterminação, a competência percebida, e a crença de que a competência desportiva não é específica; à intenção de não praticar desporto na época seguinte associaram-se formas de motivação menos autodeterminadas e a crença de que a competência desportiva é algo específico a um contexto ou actividade. Apesar de genericamente semelhantes, as respostas dos atletas dos dois sexos sugeriram algumas ligeiras diferenças entre eles e elas.
Resiliência, suporte social e prática esportiva: relações e possibilidades de intervenção social
Perim, P. C., Corte-Real, N., Dias, C., Parker, M., de Souza, L., & Fonseca, A. M. 2015
Embora nos últimos anos tenha vindo a aumentar o número de pesquisas que examinam a resiliência e o suporte social no contexto do esporte de competição, são ainda necessários estudos que examinem estas variáveis em contexto não competitivo, junto de crianças e jovens. Esta pesquisa teve por objetivo estudar a prática esportiva, a resiliência e o suporte social junto de 1052 com idades entre os 12 e os 20 anos (15,53 ± 1,68), estudantes de escolas públicas brasileiras. Inicialmente, examinaram-se as relações entre o sexo e a idade com a prática esportiva, resiliência e suporte social. Em seguida, averiguou-se a existência de diferenças nos níveis de resiliência e suporte social em função de diferentes níveis de prática esportiva. Os participantes preencheram uma bateria de questionários. Os resultados revelaram que os alunos mais novos praticavam esporte com mais frequência que as moças e os mais velhos. Não foram encontradas diferenças entre sexos nos níveis de resiliência, mas as moças estavam mais satisfeitas com o suporte social do que os rapazes. Os alunos no início da adolescência eram menos resilientes e estavam menos satisfeitos com o seu suporte social do que os jovens adultos e os alunos a meio da adolescência, respetivamente. Os resultados apontam ainda para uma relação significativa entre a prática esportiva e a resiliência, bem como entre a prática esportiva e o grau de satisfação dos sujeitos com suas redes de suporte social, independentemente do número de sujeitos que compunham esta rede.
Aspectos motivacionais para a prática do basquetebol na iniciação esportiva de crianças de 9 a 14 anos da cidade de Castro/PR
Soares, A. T., Reis, C. P., & Perufo, F. M. F. B. 2014
O objetivo deste estudo foi avaliar o nível de motivação para a prática de atividade física em escolares do 7° e 8° ano de escolas estaduais de Ji-Paraná/RO. A amostra foi constituída por 109 estudantes do ensino fundamental de escolas estaduais da cidade de Ji-Paraná/RO com idade entre 13 e 15 anos. O questionário utilizado na pesquisa foi Escala sobre Motivos para Prática Esportiva (EMPE), com trinta e três questões fechadas. A maioria das respostas foi classificada como Muito importante, e a pergunta “eu quero manter a saúde” apresentou resultados elevados, indicando que o grupo investigado preconiza nas suas práticas esportivas o ganho ou manutenção da saúde. Este grupo de entrevistados desde muito cedo estão preocupados com a saúde e bem estar e a socialização.
Efeitos do exercício físico de força sobre o desenvolvimento ósseo em crianças e adolescentes: uma revisão sistemática
da Silva Filho, J. N., da Fonseca, R. C., Cruz, A. P., de Maio Godoi Filho, J. R., Saraiva, B., & Ferreira, R. A. 2015
Introdução: ainda há muita controversa sobre os benefícios e riscos sobre os exercícios de força para crianças e adolescentes. Objetivo: da presente revisão foi verificar a influência do exercício físico força no crescimento ósseo de crianças e adolescentes, buscando encontrar indícios científicos sobre hipóteses de lesões ou problemas ósseos em crianças e adolescentes oriundas do exercício físico de força. Métodos: O estudo foi uma revisão Sistemática previamente cadastrada na PROSPERO, seguindo as instruções metodológicas descritas nas Normas PRISMA. A busca de dados iniciou com a escolha dos termos chaves e seus sinônimos, seguindo os descritores de saúde no Desc (http://decs.bvs.br) e no Mesh (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/mesh/), seguida de filtros nas bases de dados nacionais e internacionais: PubMed, Scielo, PEDro, e Google Acadêmico. Resultados: foram encontrados depois de atendidos os critérios de inclusão dos estudos, uma seleção de 14 artigos originais, e 12 revisões sistemáticas que abordavam o tema. Conclusão: a presente pesquisa detectou que o exercício físico de força mostra-se inteiramente confiável para o treinamento de crianças e adolescentes.
Aspectos nutricionales en la prevención y tratamiento de la hipertensión arterial
Viviana Esquivel Solís y Maristela Jiménez Fernández 2010
Se ha comprobado que la terapia dietética es útil no sólo para la prevención de la hipertensión arterial sino también para su tratamiento. Un tratamiento interdisciplinario de la hipertensión arterial involucra tanto la prescripción de terapia farmacológica como también de dietas modificadas, a fin de que ciertos nutrientes sean provistos, debido a que se conoce científicamente que guardan relación directa con la etiología y tratamiento de la hipertensión arterial como es el caso del sodio y el potasio. Dietas como la dieta DASH (Dietary Approaches to Stop Hypertension) brindan una serie de recomendaciones que promueven la reducción de presión arterial, las cuales son factibles y fáciles de alcanzar, y conjuntamente con la modificación en estilos de vida (actividad física, regulación de la ingesta de alcohol, etc) logra mejoría en la condición del paciente hipertenso. Programas de educación nutricional deben promoverse no sólo para el tratamiento de la hipertensión arterial, sino también para su prevención, de modo que desde edades tempranas los niños y jóvenes adopten estilos de vida y dietas saludables que prevengan la aparición de enfermedades crónicas.
Effectiveness of a universal parental support programme to promote health behaviours and prevent overweight and obesity in 6-year-old children in disadvantaged areas, the Healthy School Start Study II, a cluster-randomised controlled trial
Gisela Nyberg, Åsa Norman, Elinor Sundblom, Zangin Zeebari and Liselotte Schäfer Elinder 2016
There is increasing evidence for the effectiveness of parental support programmes to promote healthy behaviours and prevent obesity in children, but only few studies have been conducted among groups with low socio-economic status. The aim of this study was to develop and evaluate the effectiveness of a parental support programme to promote healthy dietary and physical activity habits and to prevent overweight and obesity in six-year-old children in disadvantaged areas.
Sugars intake for adults and childrens
This guideline provides updated global, evidence-informed recommendations on the intake of free sugars to reduce the risk of NCDs in adults and children, with a particular focus on the prevention and control of unhealthy weight gain and dental caries. The recommendations in this guideline can be used by policy-makers and programme managers to assess current intake levels of free sugars in their countries relative to a benchmark. They can also be used to develop measures to decrease intake of free sugars, where necessary, through a range of public health interventions. Examples of such interventions and measures that are already being implemented by countries include food and nutrition labelling, consumer education, regulation of marketing of food and non-alcoholic beverages that are high in free sugars, and fiscal policies targeting foods and beverages that are high in free sugars. This guideline should be used in conjunction with other nutrient guidelines and dietary goals, in particular those related to fats and fatty acids (including saturated fatty acids and trans-fatty acids), to guide development of effective public health nutrition policies and programmes to promote a healthy diet. Estas directrices deberían utilizarse junto con otras directrices sobre nutrientes y otros objetivos dietéticos, especialmente los relacionados con las grasas y los ácidos grasos (en particular los saturados y los trans), para orientar la formulación de políticas eficaces de salud pública relativas a la nutrición y la elaboración de programas que fomenten una dieta saludable.
Programas de actividad física para reducir sobrepeso y obesidad en niños y adolescentes; revisión sistemática
Aguilar, M. y cols 2014
Introducción: El tratamiento contra la obesidad ha sido muy discutido y varios autores abogan por un tratamiento integral de la obesidad. Todos los referentes conducen a plantear ¿cuál es el programa de actividad física más efectivo para reducir el sobrepeso y la obesidad de niños y adolescentes? Objetivo: Analizar los principales estudios sobre la eficacia de la actividad física para reducir el sobrepeso y la obesidad de niños y adolescentes. Método: Revisión sistemática de los resultados de programas de actividad física para reducir el sobrepeso y la obesidad publicados en artículos científicos. Se identificaron 85 artículos a través de la búsqueda automatizada en las bases de datos PUBMED y Google Scholar; se llevó a cabo entre los meses de octubre de 2013 y marzo de 2014. Para seleccionar los artículos fue preciso considerar la utilidad y la relevancia del tema estudiado y la credibilidad o experiencia de los autores en la temática.Se tuvo en cuenta la validez interna y externa de cada uno de los artículos revisados. Conclusiones: Se identificó la efectividad de la actividad física para reducir el sobrepeso y la obesidad de niños y adolescentes. El programa de actividad física más efectivo es el que combina ejercicios aeróbicos y anaeróbicos. Existe consenso en acumular más de 180 minutos a la semana dedicados a estos fines, con 3 sesiones de 60 minutos cada una de ejercicio físico a la semana. De una intensidad moderada, podrían ser suficientes para ejecutar un programa de ejercicio físico para esas personas con sobrepeso y obesidad. Coinciden los autores en que, cuando se combina una dieta controlada por una adecuada distribución de las comidas y con la práctica de actividad física, se potencian mutuamente, con lo que se obtienen los mejores resultados. Los programas de reducción de peso que tengan en cuenta la participación familiar son más eficaces que la propia educación alimentaria y otras intervenciones de rutina que no consideren esa participación familiar. El rol de los padres y de las personas que rodean al niño y al adolescente es fundamental para reforzar las conductas positivas hacia el cambio de estilo de vida.
A prática de atividade física de crianças/jovens e de seus familiares adultos na promoção da saúde: um estudo em três comunidades locais
Gonçalves, E. D. C. D. J. 2015
Numa época em que a atividade física (AF) é considerada um fator determinante na qualidade de vida das populações, a criação de ambientes saudáveis e favoráveis à sua prática deve ser tida como uma das prioridades de qualquer comunidade. Neste sentido, em três freguesias do Concelho de Amarante, procurou-se conhecer as práticas atuais de AF de crianças e jovens e relacioná-las com as práticas dos seus familiares adultos quando crianças e atualmente. Utilizaram-se dois instrumentos para a aquisição de dados, questionários e entrevistas. Construiu-se um questionário para crianças e jovens e um outro para os seus familiares adultos, os quais, depois de validados foram aplicados a 290 alunos distribuídos por três anos de escolaridade (5.º, 7.º e 9.º ano) de três freguesias (União de Freguesias (UF) de Amarante; Vila Caiz; Fregim), e 431 familiares adultos. Depois de preparados os guiões de entrevistas, foram entrevistados 24 alunos, por cada ano de escolaridade em cada um dos dois agrupamentos de escola e 24 familiares desses alunos. Os resultados obtidos evidenciam uma prática de AF muito reduzida nos dois grupos estudados, crianças/jovens e adultos. A maioria das crianças/jovens apenas pratica AF nas aulas de Educação Física. A prática de desporto escolar é realizada por menos de metade dos alunos (49,3%) e apenas (39,3%) pratica uma modalidade desportiva fora da escola, especialmente os rapazes (54,2%), maioritariamente futebol (18,3%). A maioria dos familiares adultos não praticava qualquer AF enquanto criança/jovem (79,7%) e também não a pratica atualmente (63,2%), sendo a caminhada diária a AF mais praticada (25,1%), especialmente por mulheres (28,6%). A maioria das crianças/jovens da UF de Amarante diz ter as condições necessárias na freguesia onde reside para praticar a AF, contudo, as raparigas de Vila Caiz desejam infraestruturas para praticar outros jogos e a continuidade da ecopista. A continuação da ecopista é desejo partilhado pelos jovens residentes em Fregim que também pedem um ginásio gratuito com professores qualificados. A maioria dos adultos da UF de Amarante refere que a freguesia apresenta as condições necessárias para a prática de AF mas gostavam de obter mais informações sobre a importância da prática de AF na saúde. Em contrapartida, são muitos os adultos das freguesias de Vila Caiz e Fregim que concordam com a falta de infraestruturas, que passa pela colocação de passeios e passadeiras nas ruas (11,8% e 5,9%, respetivamente para Vila Caiz e Fregim), a continuação da ecopista (15,7% e 11,8%) que, para já, só favorece os residentes na zona urbana (UF Amarante) e um ginásio gratuito com professores qualificados (7,1% e 21,9%). As conclusões desta investigação indicam que as crianças e jovens atuais praticam mais AF na escola e em desporto fora da escola do que os seus familiares adultos quando eram crianças/jovens, e ainda que o Concelho de Amarante necessita de melhorar as condições infraestruturais de equipamentos de desporto e lazer com vista a proporcionar as práticas de AF dos seus cidadãos e, assim, contribuir para a promoção da saúde da sua população.
Representações sociais de adolescentes sobre ser saudável
da Silva, A. C. S., Sales, Z. N., Moreira, R. M., Boery, E. N., da Silva Santos, W., & Teixeira, J. R. B. 2014
Esse estudo objetivou apreender o conteúdo representacional do ser saudável segundo a ótica de adolescentes. Pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, ancorada na abordagem dimensional da Teoria das Representações Sociais. Participaram da entrevista semiestruturada 24 adolescentes, sendo, posteriormente, aplicada a técnica de análise de conteúdo. Na construção do ser saudável, nas representações dos adolescentes, se integram multidimensões da vida humana, relacionadas e condicionadas por determinantes de ordem político-social, cultural e econômica, explicitadas por necessidade de saúde que envolve alimentação, prática de atividade física, cuidados com a saúde, dentre outros.
Influencia de una aplicación de telefonía móvil de entrenamiento sobre las necesidades psicológicas y la motivación autodeterminada en escolares
Moreno-Casado H, Cuevas R, Pulido González JJ, García Calvo T 2015
Sobre la base teórica de la Teoría de la Autodeterminación, con el presente estudio se pretendía analizar el efecto de las aplicaciones móviles relacionadas con el control del entrenamiento, sobre las necesidades psicológicas básicas, el nivel de autodeterminación hacia la práctica deportiva y la diversión. Para ello, se desarrolló un estudio cuasiexperimental en el que participaron 54 alumnos (M = 16.4; DT = 1.51), de género masculino (n = 32) y de género femenino (n = 22) de cinco centros de enseñanza secundaria de la comunidad autónoma de Extremadura. Los sujetos del grupo experimental (n = 27) desarrollaron un programa de intervención de entrenamiento autónomo de tipo aeróbico registrado y controlado en la aplicación móvil “Endomondo Sport Tracker” de ocho semanas de duración. Los componentes del grupo de control experimental (n = 27) registraron el mismo programa de entrenamiento autónomo en una ficha de registro facilitada por el grupo investigador. Los resultados demostraron que la satisfacción de la necesidad de competencia, la autodeterminación hacia la realización de la actividad y la diversión al realizarla fueron mayores en aquellos participantes que utilizaron la aplicación respecto a aquellos que no la utilizaron. A pesar de ello, no se registraron diferencias significativas en la mayoría de lasvariables analizadas en el estudio, por lo que se considera necesario seguir indagando en esta línea de trabajo.
Follow-up in healthy schoolchildren and in adolescents with DOWN syndrome: psycho-environmental and genetic determinants of physical activity and its impact on fitness, cardiovascular diseases, inflammatory biomarkers and mental health; the UP&DOWN Study
Castro-Piñero J, Carbonell-Baeza A, Martinez-Gomez D, Gómez-Martinez S, Cabanas-Sánchez V, Santiago C, et al 2014
Background: An objective diagnosis of sedentary behaviour as well as of the physical activity and fitness levels in youth and to better understand how lifestyle is associated with cardiovascular disease risk factors and other phenotypes is of clinical and public health interest, and might be informative for developing intervention studies focused on the promotion of physical activity in these population. The aim of this methodological paper is to describe the design and assessment in the UP&DOWN study. Methods/Design: The UP&DOWN study is a multi-center follow-up design where 2225 Spanish primary and secondary schoolchildren from Cadiz and Madrid, respectively, as well as 110 Spanish adolescents with Down syndrome from Madrid and Toledo were recruited to be assessed. Nine main measurement categories are assessed: i) socio-demographic and early determinants; ii) environmental determinants; iii) physical activity and sedentary behaviour; iv) health-related fitness; v) blood pressure and resting heart rate; vi) mental health; vii) dietary patterns; viii) blood samples; and ix) genetic analysis. During the 3-yr follow-up study, socio-demographic and early determinants, and genetic analysis are only assessed in the first year. Blood sampling is assessed in the first year and the third year (2nd follow-up), and all the other measurements are assessed every year. Discussion: The findings of the UP&DOWN study may help the Health Information Systems and policy makers to identify the target population for primary prevention and health promotion policies, and to develop and test preventive strategies. Moreover, these data will allow following the trends at population level, as well as to modify/adapt/create new evidence-based physical activity guidelines at national level. The findings will also serve as a scientific platform for interventional studies.
Differences in Overweight and Obesity among Children from Migrant and Native Origin: The Role of Physical Activity, Dietary Intake, and Sleep Duration
Labree W, van de Mheen D, Rutten F, Rodenburg G, Koopmans G, Foets M 2015
A cross-sectional survey was performed to examine to what degree differences in overweight and obesity between native Dutch and migrant primary school children could be explained by differences in physical activity, dietary intake, and sleep duration among these children. Subjects (n=1943) were primary school children around the age of 8–9 years old and their primary caregivers: native Dutch children (n=1546), Turkish children (n=93), Moroccan children (n=66), other non-western children (n=105), and other western children (n=133). Multivariate regressions and logistic regressions were used to examine the relationship between migrant status, child’s behavior, and BMI or prevalence of overweight, including obesity (logistic). Main explanatory variables were physical activity, dietary intake, and sleep duration. We controlled for age, sex, parental educational level, and parental BMI. Although sleep duration, dietary intake of fruit, and dietary intake of energy-dense snacks were associated with BMI, ethnic differences in sleep duration and dietary intake did not have a large impact on ethnic differences in overweight and obesity among children from migrant and native origin. It is suggested that future preventive strategies to reduce overweight and obesity, in general, consider the role of sleep duration. Also, cross-cultural variation in preparation of food among specific migrant groups, focusing on fat, sugar, and salt, deserves more attention. In order to examine which other variables may clarify ethnic differences in overweight and obesity, future research is needed.
Endurance Exercise-Induced Cardiac Remodeling: Not All Sports Are Created Equal
Meagan M. Wasfy, MD, Rory B. Weiner, MD, Francis Wang, MD, Brant Berkstresser, MS, ATC, Gregory D. Lewis, MD, James R. DeLuca, BA, Adolph M. Hutter, MD, Michael H. Picard, MD, and Aaron L. Baggish, MD 2015
The term endurance sport (ES) is broadly used to characterize any exercise that requires maintenance of high cardiac output over extended time. However, the relative amount of isotonic (volume) versus isometric (pressure) cardiac stress varies across ES disciplines. To what degree ES-mediated cardiac remodeling varies, as a function of superimposed isometric stress, is uncertain. The aim of this study was to compare the cardiac remodeling characteristics associated with two common yet physiologically distinct forms of ES
Desarrollo de los componentes sociales de la deportividad en futbolistas alevines
Lamoneda Prieto J, Huertas Delgado, FJ, Córdoba Caro LG, García Preciado AV 2015
El fútbol base demanda de un tratamiento ético que incluya no solo aspectos como el respeto, sino también: la cortesía, generosidad y ayuda. El objetivo del presente estudio fue elaborar un programa de intervención específicamente diseñado para jugadores de fútbol alevín centrado en la mejora de los aspectos sociales de la deportividad y analizar el cambio que genera. Participaron ciento veintiséis (n = 126) futbolistas federados de entre 10 y 12 años de edad. Se utilizó un diseño cuasi-experimental, con una fase de intervención de seis semanas de duración. Se administró la subescala factores sociales de la deportividad de la Escala Multidimensional de Orientaciones hacia la deportividad adaptada al fútbol base (Lamoneda, Huertas, Córdoba y García, 2014). En el análisis estadístico se recurrió a la prueba de Willcoxon y al test exacto de Fisher´s. Se encontraron mejorías en aquellos jugadores que participaron en el programa en la cortesía hacia el oponente, atención e interés por el jugador lesionado y respeto al colegiado incluso cuando se equivoca. Se hallaron grandes limitaciones en la mejora de la capacidad del jugador para alentar al árbitro a que rectifique una situación injusta para el oponente. En el grupo control se apreció un descenso de la percepción de conductas de fair play. Los resultados obtenidos en este estudio permiten pensar que la inclusión de programas educativos en las planificaciones deportivas resulta beneficiosa como elemento preventivo frente a la tendencia hacia la pérdida de valores en el fútbol.
 
Página